Dia da Mulher: conheça a história de colaboradoras que mostram resultados e superação na Kappesberg - Blog Kappesberg

Dia da Mulher: conheça a história de colaboradoras que mostram resultados e superação na Kappesberg

Viaje conosco na história por trás da data e acompanhe o depoimento de cinco colaboradoras da Kappesberg. Atualmente, o Dia Internacional da Mulher é celebrado em centenas de países pelo mundo. Entretanto, a busca das mulheres por igualdade é muito mais a

Viaje conosco na história por trás da data e acompanhe o depoimento de cinco colaboradoras da Kappesberg.

Atualmente, o Dia Internacional da Mulher é celebrado em centenas de países pelo mundo. Entretanto, a busca das mulheres por igualdade é muito mais antiga do que isso.

Organizações femininas colocam o tema em pauta desde o século XIX, na Europa e nos Estados Unidos, devido à jornada de trabalho excessiva e ao salário bastante inferior ao dos homens.

Confira mais detalhes sobre esta data tão marcante e uma entrevista com cinco de nossas colaboradoras sobre os desafios e recompensas de ser mulher.

A história do Dia da Mulher

O Dia da Mulher é uma data celebrada anualmente, que remete a uma busca incessante por direitos iguais e relembra as lutas diárias de todas as mulheres, que iniciou nos Estados Unidos, em 1908.

Já em 1970, a Organização das Nações Unidas (ONU) estipulou o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher, o que demonstra que o empenho das mulheres por igualdade perdura há séculos, buscando reconhecimento e seu próprio espaço dentro do mercado de trabalho e na sociedade como um todo.

O Dia da Mulher na Kappesberg

Dia 8 de março é um momento de reflexão, mas que não pode fazer com que esqueçamos de uma luta incessante por direitos iguais por parte das mulheres. Elas ocupam cada vez mais espaço dentro do mercado de trabalho, em todos os setores. Um exemplo disso é que hoje o nosso quadro de funcionários já é composto por 45% de mulheres.

Pensando nisso, a Kappesberg entrevistou cinco colaboradoras fortes, guerreiras e empoderadas, com o objetivo de mostrar um pouco de suas histórias de superação. Confira!

Andreia Rosa da Silva – Supervisora de televendas

Andreia Silva, 46 anos, supervisora de vendas, apaixonada pela gestão de pessoas, pela família e ama viajar.

Quais são os principais desafios enfrentados para chegar no cargo que ocupa hoje?

Meus principais desafios foram me superar a cada seleção interna que tinha na empresa. Na empresa anterior que eu trabalhava, até a supervisão, foram 3 anos. Participei de umas cinco seleções até estar pronta para assumir a supervisão e sempre precisava desenvolver algum ponto. Ter persistência e foco me ajudaram a chegar onde cheguei.

Você acha que as mulheres passam por mais dificuldades que os homens para conseguir bons cargos e salários?

Eu acredito que existam áreas bem competitivas e desafiadoras, que por muitos anos foram ocupadas e lideradas por homens. No momento em que as mulheres decidiram se apropriar e competir, acabamos tendo que provar nossa competência e capacitação para o cargo.

Já precisou abrir mão de um emprego por ter escolhido priorizar sua família?

Sim, eu tinha adotado minha filha e na época já estava separada do meu marido. Então as creches tinham horário até às 19h, muitas vezes, devido à demanda, precisava que alguém buscasse para mim.

Até um dia minha mãe me dar um feedback, que eu tinha adotado para os outros criarem. A partir deste dia, percebi que precisava organizar minha rotina para que eu pudesse levar e buscar, sem depender de ninguém.

Fui organizando com minha coordenadora a minha saída, pois eu tinha 11 anos de empresa e amava trabalhar lá, mas tinha feito uma escolha.

Geila Fernanda da Silva – Completadora de impressão

Geila Fernanda da Silva, 40 anos, casada, mãe da Camile e Emili, completadora de assistência. Adora cuidar das plantas e das flores, estar com a família e amigos, escutar uma boa música, fazer festa e ajudar ações sociais com colegas de trabalho.

Qual história mais te marcou durante a sua trajetória?

Muitas coisas em minha trajetória me marcaram. Momentos tristes, como a perda de colegas e também a parada da fábrica em razão da pandemia. Mas também muitos momentos alegres, pois aqui não só fazemos móveis, realizamos o sonho de alguém. Entre campanhas diversas, arrecadamos chocolates para crianças terem um Natal diferente, campanhas de alimentos com mais de 3 mil kg de alimentos arrecadados e 2 mil peças de roupas. Isso fica marcado pois estou ajudando a fazer a diferença na vida de alguém.

Como você vê o espaço das mulheres no mercado de trabalho?

Somos fortes e guerreiras, pois quando eu comecei a trabalhar na K1, tinham poucas mulheres e até me falavam que uma fábrica de móveis não era lugar de mulher. Hoje, já são quase 20 anos trabalhando aqui, isso prova que lugar de mulher pode ser aqui sim, hoje são muitas mulheres que trabalham na empresa também.

Como você avalia o papel de uma mulher no mercado de trabalho?

Anos atrás era muito difícil, pois muitas mulheres tinham medo ou incerteza em não conseguir ser mãe/esposa e ainda trabalhar. Mas com o passar dos anos, mostramos que podemos fazer tudo isso e ainda ser uma boa funcionária. Somos capazes de fazer qualquer coisa.

Jéssica Fernanda Steffens – Auxiliar de enfermagem

Jéssica Fernanda Steffens, 22 anos, técnica de enfermagem, apaixonada por sua família, sua profissão e por viajar.

Quais objetivos de vida você ainda pretende realizar?

Fazer faculdade de enfermagem, cursos de especialização na área, me casar na igreja, ser mãe novamente e comprar alguns bens materiais.

Qual conselho você daria para uma mulher que busca ser bem-sucedida no trabalho?

Para ser bem-sucedida precisa se qualificar e buscar seus objetivos para o trabalho, procurando sempre aprimorar seus conhecimentos.

Quais sonhos o seu trabalho te proporcionou realizar?

Meu trabalho me proporcionou realizar alguns sonhos, me incentivou a continuar a estudar, comprar alguns bens materiais e trouxe amizades para uma vida inteira.

Você sentiu que algum colega já duvidou do seu potencial por você ser mulher?

Sim, contudo, pude mostrar que sou capaz de fazer o serviço que um homem faria.

Julielma Graciano da Silva – Soldadora

Juli Graciano, 30 anos, trabalha a 6 anos como soldadora no grupo K1. Natural de Natal, Rio Grande do Norte, ama musculação e praticar esportes.

O que te motiva a levantar da cama todos os dias?

A vontade de ter minha vida, minha independência, mas também de ser útil e saber que o amanhã é uma nova chance.

Qual conselho você daria para uma mulher que busca ser bem-sucedida no trabalho?

É preciso ter equilíbrio entre trabalho, família, amigos e também um tempo só para você. Creio que esse conjunto balanceado nos leva a mais momentos felizes em nossa vida. E isso é sucesso.

Quais sonhos o seu trabalho te proporcionou realizar?

Sinto orgulho por fazer parte desse time, me traz uma gratidão imensa! Aqui somos desafiados a cada dia para sermos melhores. Aqui já consegui o meu tão sonhado carro, agora vem o tão sonhado apartamento.

Quais os principais desafios que você enfrentou para chegar no cargo que ocupa hoje?

A cultura do machismo, que acha que não somos capazes. No meu caso, a necessidade de provar todos os dias que sou capaz.

Karoline Birnfeld Kasper – Supervisora Administrativa Jurídica

Karoline Birnfeld Kasper, 29 anos, Supervisora Administrativa Jurídica no Grupo K1, apaixonada pela família, casada e mãe do Mathias e do Arthur. Responsável pelo setor Jurídico e de Sac, comprometida para que todas as demandas estejam alinhadas com os valores, missão e visão da empresa, bem como que atendam os princípios da ética e integridade.

Quais as principais qualidades que você aprecia em uma empresa?

Perceber que a empresa atua com integridade e empreendedorismo, que possui uma cultura empresarial que possibilita desenvolvimento e reconhecimento profissional de seus colaboradores, são diferenciais que aprecio e valorizo, pois são importantes para que a empresa continue se destacando e progredindo, mesmo diante das constantes transformações econômicas, políticas e sociais do mercado. No Grupo K1 é visível a busca constante por novos negócios, oportunidades, projetos e produtos e que representam uma vantagem competitiva à empresa, bem como novos desafios aos colaboradores, reiterando, assim, nosso compromisso em fazer sempre mais e melhor.

Como você vê o espaço das mulheres no mercado de trabalho?

O mercado de trabalho, em geral, é competitivo e desafiador. As mulheres têm inúmeras competências e habilidades que agregam e podem ser fortes diferenciais na carreira, pois temos uma visão mais detalhista, possuímos foco e não medimos esforços para alcançar nossos objetivos e, portanto, o fato de ser mulher, atualmente, não nos impede de atuar em qualquer área profissional. Não é uma questão de gênero, mas sim de dedicação, mérito e capacidade. Acredito que o mercado de trabalho está em constante evolução ao longo dos últimos anos e reconhecendo que a equidade de gênero é de suma importância, passando a considerar perfil, competências e experiências para as oportunidades de trabalho.

Qual conselho você daria para uma mulher que busca ser bem-sucedida no trabalho?

Qualificação constante e resiliência são fundamentais.  No entanto, para ser bem-sucedida profissionalmente, diria que é indispensável ética e profissionalismo, bem como possuir habilidades, conhecimento técnico, entregar resultados além dos esperados e/ou solicitados, acreditar na sua própria capacidade, ser persistente e estar preparada para quando a oportunidade aparecer. 

Nós, da Kappesberg, temos muito orgulho das mulheres e profissionais Andreia, Geila, Jéssica, Julielma e Karoline, bem como de todas as nossas colaboradoras.

Mulheres fortes, guerreiras e que dão sempre o melhor de si.

Feliz Dia da Mulher!

Autor(a)

Kappesberg Blog

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